QUARTAS ANOTAÇÕES
O teatro cabo-verdiano é tão antigo quanto ao achamento do próprio arquipélago pelos navegadores portugueses, Diogo Gomes e António da Noli, entre 1460 e 1462, embora não tendo sido permitido, legalmente, o seu aviamento tradicional ou verdadeiramente autóctone, até 1975. Pois, tudo o que antes era permitido e que pudesse ser considerado tradição terra a terra, era à lupa joeirado pela administração, que receava insurreição por parte dos escravos, e pela Igreja que não considerava muito católica as tradições africanas, apodando-as mesmo de profanas e pagãs. Não se podia...
O cantor, compositor e escritor Mário Lúcio vai apresentar a sua obra literária “O Diabo Foi Meu Padeiro”, no sábado, dia 12, nas instalações da Associação Cabo-verdiana de Lisboa, a partir das 18:00.
Texto de apresentação do livro Germinações e Outras Restituições de Março, de José Luís Hopffer C. Almada, na Associação Caboverdeana de Lisboa, em 4 de Julho de 2019
Linguista, investigador, professor e escritor, Manuel Veiga apresentou neste fim de semana a terceira edição do seu romance “Odju d´Agu”. Um livro escrito em crioulo que é mais um exemplo da paixão com que o ex-ministro da cultura de um dos governos de José Maria Neves, defende a língua materna e cada vez mais com a confiança de que vai ganhar a luta da oficialização. Ele que afirma convicto: "acredito que na próxima revisão constitucional o passo decisivo rumo à oficialização do crioulo será dado.
NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABO-VERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA É sabido que o bilinguismo é uma das características fundamentais das comunidades caboverdianas residentes nas ilhas e nas diásporas, consideradas em conjunto ou de forma isolada.
1. NOTAS INICIAIS SOBRE O BILINGUISMO CABOVERDIANO COM PARTICULAR INCIDÊNCIA SOBRE AS COMUNIDADES CABOVERDIANAS DA DIÁSPORA